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No inicio do século XX desenvolveu-se discuções sobre a vocação industrial do Brasil, logo foi mencionado à possibilidade e a urgência de se tornarem um país industrializado, em 1930-1964 essa tese torna-se ainda mais intensa e generalizada, e adquire efetividade nos anos que se seguem, assim surge um projeto chamado Capitalismo Nacional, que buscava ampliar os laços com a economia de países mais fortes ou imperialistas, entre eles destacavam-se a Inglaterra e Estados Unidos.
A industrialização substitutiva de importações tanto se acomodou a pressões sofridas pela economia agrária exportadora, como também conseguiu obter vantagens econômicas e políticas da sua atividade, acreditavam que a economia brasileira teria que se beneficiar ao Maximo da inserção na economia mundial, pois acreditavam que essa era a única maneira lucrativa de se desenvolver economicamente, então combatem todas as formações nacionalistas e priorizam o internacionalismo, o multinacionalismo e o globalismo.
O projeto de capitalismo enfrentou diversas fases tanto ruins quanto boas, e mesmo assim obtiveram êxito, pois conseguiram que a urbanização crescesse e junto com ela outros processos sociais nacionais, dando inicio a formação de outras classes sociais entre elas a categoria povo, surgindo com elas diversas atividades culturais.
Alguns críticos empenhados no desmanche do projeto capitalismo nacional, acreditavam na inserção da economia brasileira em outros países, surgindo assim a fusão de empresas, corporações e conglomerados compreendendo assim nacionais e estrangeiros, acreditavam ser o único caminho para o primeiro mundo. À medida que predomina o projeto capitalismo transnacional desenvolve-se uma crescente dissociação entre o estado e a sociedade, onde também se desacelera o desenvolvimento proposto pelo capitalismo nacional.
Uma historia que se revela no decorrer dos acontecimentos é a vocação européia e norte- americano de parte importante