design thinking
Uma das maneiras de difundir o Design Thinking é através da experiência por parte dos clientes. No entanto, há que fazê-lo coerentemente pois, a margem de erro pode ser perigosamente escassa. Uma equipe de design deve transitar por três etapas ao longo de um projecto: inspiração, idealização e implementação. Estas “fases” devem ser sobrepostas e não sequenciais visto que, todas as oportunidades devem ser aproveitadas, ainda que surgam em momentos menos apropriados. Há que tirar o melhor de todas estas etapas, mesmo quando “a Grande ideia se recusa a tomar forma”. É perfeitamente natural que ao longo da elaboração do projecto, a equipe se sinta de várias formas. Há alturas mais motivadoras que outras. É quando começam a ser produzidos protótipos que se consegue observar um pico de satisfação, pois são estes que nos indicam que está a haver uma progressão. O design thinker não se deixa abater uma ocasional crise emocional, ou por um momento de menos sucesso. Há alturas em que é necessário escolher alternativas igualmente convincentes, em relação à melhor solução para o problema. Por vezes isto acontece pois tem que haver uma conformidade geral, a decisão tem que ser tomada em grupo. Uma das técnicas de trabalho é a oposição entre o pensamento convergente e o pensamento divergente. O trabalho deve ser iniciado com a fase divergente, em que o objectivo é multiplicar opções para que haja uma grande diversidade de escolhas. O pensamento divergente é o caminho para inovação. Posto isto, segue-se para o pensamento convergente, sendo este uma forma de decidir entre as diferentes alternativas. Neste pensamento, através de etapas, consegue-se chegar a um consenso e uma ideia final. Neste caminho tão difícil, Às vezes é necessário deixar pelo caminho ideias promissoras. Ainda relacionado com estes pensamentos, há outros dois processos que devem ser aplicados: trabalhar através da análise e da síntese. Os designers também utilizam ferramentas