Design Grafico
Nome: Alynne Susan Albuquerque Pereira
Professora: Juliana Pessoa
Turma: Quarta
Matrícula: 367110
A partir dos anos 70, houve uma congruência particular entre uma sensibilidade fragmentada pela moda e uma estética pós-moderna de fragmentos. Pela primeira vez, a moda, impulsionada e incorporada pelo movimento hippie, foi pensada como estilo.
Introdução:
Pelo contexto sócio-econômico-cultural surgem uma série de explosões juvenis, movimentos como o psicodelismo, feminismo...Houve uma sensação de certa instabilidade e necessidade de escapismo; então surge na grande maioria dos jovens uma necessidade de uma vida mais saudável, simples, natural. Na época do Woodstock e de Maio de 68 havia um anseio de propor uma transformação radical da sociedade e promover o surgimento de uma “nova era”, reivindicando uma completa reversão do modo de ser da sociedade. Os valores da sociedade não os faziam felizes, os alienavam; eles propunham uma vida baseada no amor e no presente. Esse contingente de jovens foi batizado de filhos das flores. O uso de drogas, como o LSD e a maconha, cresciam significativamente. Esse período de intensa transição sociocultural é chamado de Contracultura. E temas emergentes como drogas, ecologia, feminismo, rock, esoterismo, underground, entre outros, surgem com uma força política.
Comportamento:
Havia uma transformação da mentalidade. E as tribos eram a expressão de uma sensibilidade coletiva, baseada em estética, ética e o costume. A valorização do grupo acaba dissolvendo o individualismo. A moda é a lógica da obsolescência planejada, tanto para a sobrevivência do mercado como pelo ciclo do desejo. A forma cultural pós-moderna mais representativa tem um alcance e influência global unificadora. A música também é fundamental, pois agrega e mobiliza. Um estilo musical é porta-voz de um movimento da contracultura. Os Beatles foram um grande referencial