Design de interação
(First Principles of Interaction Design)
Introdução:
Uma boa maneira de entender o design de interação é fazer uma lista do que seriam os princípios fundamentais para criar e implementar interfaces eficazes. Não existe uma receita de bolo, mas podemos dizer que elas devem ser limpas e sem informações inúteis, como o excesso de cores, de banners e textos, por exemplo.
Princípios fundamentais:
Antecipação:
As aplicações devem tentar anteceder as necessidades e desejos do utilizador. Não se deve esperar que um utilizador vá para cada passo do processo, à procura das informações e ferramentas necessárias para prosseguir, estes devem ser fornecidos com antecedência.
Autonomia:
Tudo “pertence” ao usuário. Dê autonomia, mas com regras, limites. Deixe-o pensar que controla tudo. Use mecanismos de status, para manter usuários cientes informados e manter a informação em fácil localização.
• Usar mecanismos que forneçam informações sobre o estado do sistema para manter os utilizadores cientes e informados.
• Manter a informação sobre o estado do sistema atualizada e facilmente visível
• O computador, a interface, e o ambiente da tarefa tudo “pertence” ao utilizador, porem a autonomia do utilizador não significa que se devam abandonar as regras.
Cores:
Use cores para complementar sua informação. Mas mantenha o visual limpo. Cores podem passar mais informação do que parece. Mas também é necessário levar em consideração opções secundárias, um exemplo seria a utilização de legendas de forma a transmitir a informação a quem não consegue diferenciar cores (daltonismo).
Consistência:
É importante estar de acordo sempre com as expectativas do cliente.
A importância de manter valores específicos de consistência varia. Como exemplo podemos citar um sistema ordenado pelos elementos de interface que exigem uma maior fidelidade para facilitar o usabilidade do usuário.
Defaults:
Os valores que vêm