DESIGN COMO INTERFACE DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO
De 30 de setembro a 2 de outubro de 2014
DESIGN COMO INTERFACE DE COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO.
Partindo de uma análise da produção bibliográfica pioneira a respeito do Design como interface de comunicação na educação, onde o design é o processo criativo que atua na construção de interfaces, mensagens e artefatos, que segundo Cardoso (2012) nasceu com o firme proposito de pôr ordem na baunça do mundo indutrial.
A interface segundo o designer alemão, Gui Bonsiepe (1997) permite que se revele o potencial instrumental, tanto de artefatos materiais quanto de artefatos comunicativos e declara a importância de sua consistência para o aprendizado, já no ponto do de vista de Alan Cooper (1995), desenvolvedor da linguagem visual Basic, o design começa com a estruturação do conteúdo e a definição do perfil dos usuários.
Ele propõe a caracterização do perfil dos usuários através das premissas: quem a usará, como ela se parecerá, como se comunicará com o usuário, como a interface será usada, qual a frequência de uso, por quanto tempo, como estarão integradas as informações e é fácil de ser aprendida a utilização?
Por Design de Comunicação entende-se o planeamento de um objeto gráfico.
Kalman (1991) declara Design de Comunicação como “um meio de comunicação” que consiste no “uso de palavras e imagens em mais ou menos tudo, mais ou menos m todo o lado”42. Entendendo esta afirmação como uma conceptualização acertada rapidamente se chega à conclusão que está caracterização é demasiado vaga e interfere com outras atividades como a fotografia ou a arte.
Barnard (2005) acrescenta então que os produtos do Design de Comunicação são sempre potencialmente reproduzíveis e que os objetos artísticos existem num universo de originalidade extrema cuja produção em massa é impensável, ao contrário dos objetos gráficos.
Justificamos este tralho para tentar explorar um pouco a problemática da
“interface” porque, por um lado, a nossa formação de base é “Design”