desertação e arenização

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A desertificação é definida como um processo de destruição do potencial produtivo da terra por meio da pressão exercida pelas atividades humanas sobre ecossistemas frágeis, cuja capacidade de regeneração é baixa.
A ONU classifica de desertificação apenas os danos nas áreas de ocorrência localizadas nas regiões de clima semiárido, árido e subúmido seco. Esse processo provoca três tipos de impactos: ambientais sociais e econômicos.
O problema da desertificação passou a despertar o interesse da comunidade científica há 80 anos, contudo somente nos últimos dez anos passaram a ser destacado como um sério problema ambiental, devido ao seu impacto social e econômico, uma vez que o processo ocorre de forma mais acentuada em áreas correspondentes aos países subdesenvolvidos. Além disso, a perda de solo agricultável vem aumentando significativamente, agravando ainda mais a situação das economias desses países.
É importante ressaltar, porém, que o processo de desertificação ganhou relevância a partir de um intenso processo de degradação do solo que ocorreu nos estados americanos de Oklahoma, Kansas, Novo México e Colorado. Tal processo levava essas áreas a uma perda progressiva das condições de agricultura e à desagregação do solo. Nessas áreas ocorre o clima semiárido, portanto os cientistas passam a classificar o problema como desertificação.
A China como também outros países, dividem áreas suscetíveis à desertificação de áreas suscetíveis à arenização. O processo de arenização ocorre devido a expansão de dunas, que podem ter como causa a excessiva exploração do solo pela agricultura e o pastoreio, portanto deve-se adotar técnica de controle e estabilização de dunas.

Aqui no Brasil, as áreas que são suscetíveis à desertificação ficam basicamente nos estados do Nordeste, onde os climas semi-árido e subúmido seco predominam, parte da região Norte do estado de Minas Gerais e do Espirito Santo. Com relação aos processos de arenização basicamente se

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