DESENVOLVIMENTO

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Publicidade: A Fada Madrinha da Realidade
A publicidade exerce um papel muito importante na sociedade, seu dever é instigar o consumo, há quem diga até que a publicidade distorce os reais valores das coisas, para que se tornem objetos de desejo – o que realmente é verdade – mas eu prefiro ver como: uma forma impactante de chamar atenção para um produto/ serviço, deixando a realidade um pouco de lado, por que não?
Sabemos que o irreal é muito mais atrativo, por isso nós compreendemos todos os argumentos utilizados no Artigo Publicidade: A Fada Madrinha da Realidade. Que nos mostra claramente como é criada a magnífica ilusão do “perfeito”. Como o artigo mesmo se refere: “Tornou-se fada madrinha por “transformar o sapo em príncipe”, “a baleia em sereia”, “o feio em belo”. Modificando o verdadeiro, de uma maneira muito bem produzida com intuito de chamar a atenção.

Considerando o fato, muita gente discorda desse tipo de ação. Vemos muitas críticas às modelos perfeitas por exemplo, o (a) consumidor sabe que não pode existir um manequim tão perfeito, com dentes tão brancos e pele maravilhosa no mundo real, essas características são aplicadas à minoria, e jamais a massa, o que faz dificulta e excita ainda mais o trabalho do publicitário, pois seu objetivo é fazer com que todos comprem e consumam o produto/serviço, a fim de entrar nos padrões impostos pela mídia. Aí que entra o “despertar o desejo”, bordão tão famoso dentre os publicitários. O intuito disso tudo é puramente um: vender! Analisando todos os fatos expostos no Artigo Publicidade: A Fada Madrinha da Realidade chegamos a um impasse: Será mesmo necessário transformar o real em algo perfeito? Será mesmo necessário para a publicidade – que utiliza de tanta criatividade e inspiração – trabalhar apenas com um mundo utópico? Nos foi dado o exemplo de campanha da Benetton veiculada no ano de 1990, e um exemplo mais recente, de 2005 dos sabonetes DOVE.

A beleza é, como citamos acima, muito