Desenvolvimento
A história do Carlos Augusto com o concurso de Auditor -Fiscal da Receita
Federal começou em 2005, quando deu uma rápida estudada para o
AFRFB/2005, não suficiente para sua aprovação, mas mais do que suficiente para animá-lo a estudar para o próximo certame, que, à época, ninguém sabia quando seria.
De lá para cá, não se desviou do seu objetivo! Mesmo trabalhando 7 horas por dia, com a esposa grávida (seu filho está recém completando dois anos), foi intensificando os estudos na medida em que os boatos sobre o concurso cresciam e, agora, em 2010, colheu os frutos de tanta disciplina e determinação: foi o primeiro colocado no AFRFB/2010!
Sem demagogia, eu considero a história da vitória do Carlos Augusto importantíssima, um grande estímulo para milhares de candidatos de todo o
Brasil, pelos motivos abaixo expostos.
No segundo semestre do ano passado, eu tive a oportunidade de dar aula em quatorze capitais brasileiras, no projeto de divulgação da Andacon.
Uma das coisas (tristes) que eu percebi nessa minha maratona foi que, em algumas capitais, os candidatos estavam com a auto-estima muito baixa, em razão de se julgarem incompetentes para concorrer nos grandes concursos com os candidatos dos grandes centros de preparação, como
Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Ouvi frases do tipo:
“professor, aqui quase todo mundo está estudando somente para Analista da RFB, pois para Auditor não dá, não temos como competir com os candidatos dos grandes centros”.
Outras frases que eu ouço muito por aí são: “ah, professor, eu tenho filho pequeno, como é que vou concorrer com essa garotada, sem filhos” e “ah, professor, hoje só passa nos grandes concursos quem só estuda; trabalhando e estudando não dá”!
Pois é, o Carlos Augusto é mais um que