Desenvolvimento sustentável e química verde

INTRODUÇÃO
A aceleração do processo industrial faz com que a cada dia desapareçam 10 espécies de seres vivos e 50 espécies de vegetais.
Em 1972 ocorreu a conferência de Estocolmo sobre o meio ambiente. Este ano é tido como o ano em que o direito ambiental passou a ser reconhecido como ramo jurídico.
No Brasil, o Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) resolveu que o licenciamento de qualquer atividade modificadora do meio ambiente dependerá da elaboração do estudo do impacto ambiental (EIA) e respectivo relatório de impacto ambiental (RIMA), que devem ser aprovados por órgãos estaduais competentes e pelo IBAMA. No mundo todo há um consenso da necessidade de preservação do meio ambiente, por isso em 1992 foi elaborado um documento chamado Agenda 21 onde os países se comprometiam em prezar pelo chamado desenvolvimento sustentável.
As atividades produtivas na área de química são normalmente de risco e potenciais causadoras de poluição, visto que trabalha com substâncias muitas vezes tóxicas e/ou inflamáveis e após um processo químico normalmente geram um “lixo tóxico” que precisa ser tratado (resíduo).
No capítulo 30 da Agenda 21, propõe-se a promoção de uma produção limpa juntamente com a responsabilidade empresarial.
Inserida neste cenário está a Química Verde, também conhecida como Química Limpa, que é um tipo de prevenção de poluição causada por atividades na área de química.
Esta estratégia visa desenvolver metodologias e/ou processos que usem e gerem a menor quantidade de materiais tóxicos e/ou inflamáveis. Neste caso, os riscos seriam minimizados e, uma vez que o processo fosse implantado, os gastos com tratamento de resíduos seriam menores.

OBJETIVO
Discutir pontos importantes e promissores no desenvolvimento de novas metodologias ou no resgate das antigas, que se enquadram dentro da filosofia da Química Verde (processos que usem e gerem a menor quantidade de materiais tóxicos e/ou inflamáveis).
PROBLEMA
Processos químicos que produzem