Desenvolvimento sustentável e qualidade de vida
No último século, o mundo experimentou uma explosão demográfica muito grande, motivado pelas campanhas de saúde, causado pela diminuição do índice de mortalidade e elevando a expectativa de vida da população, como conseqüência, e este rápido aumento populacional acelerou o crescimento industrial, exigindo aumento da necessidade de energia, o que contribuiu com a poluição do ar e do solo.
Para suprir esta necessidade de energia, governantes do mundo inteiro procuram aumentar sua matriz energética com meios de fornecimento ora não muito sustentáveis, como usinas termelétricas e nucleares, já conhecidas como grandes ameaças ao meio ambiente, principalmente à atmosfera e à terra ou com fontes até limpas, como as hidrelétricas, mas que impactam diretamente no meio ambiente, visto que para que se construa uma UHE, é necessário que se perca uma grande área para represamento, gerando impacto e obrigando cidades e povoados inteiros a se transpor das áreas alagadas.
No âmbito social, as conseqüências deste aumento acelerado da população podem acusar o erro de planejamento urbano, que não alcança a todos os cidadãos, devido à falta de acurácia dos órgãos competentes, a deficiência na prestação da assistência social e o incremento da produção de resíduos, que são lançados no solo e no ar sem o tratamento correto, promovendo o tão famoso efeito estufa.
Outro ponto que pode ser observado é o impacto do desemprego, cuja demanda de trabalhadores á procura de oportunidades de emprego supera em muito a oferta, causando diminuição das chances de ingresso no mercado de trabalho,