Desenvolvimento sustentáve
A DEGRADAÇÃO AMBIENTAL E O GRAU DE DESENVOLVIMENTO DOS PAÍSES.
Constata-se em alguns momentos que a questão da degradação ambiental por conta do consumo desorientado, faz relação bastante próxima quanto ao desenvolvimento do país, a problemática é diversa na dependência do grau de desenvolvimento.
Os países subdesenvolvidos e os emergentes, como o Brasil, a questão é bastante complexa em especial no tange a pobreza crescente que vive grande parte de sua população, gerando reflexos em suas moradias, e na forma de consumir.
Locais de moradia suburbana, com esgotos não canalizados, despejados todos os dejetos sólidos ou não em córregos, fossas ou a céu aberto de maneira desordenada, atingindo o lenço freático, e comprometendo o sistema.
Nestas regiões, é hábito da população queimar seu lixo ou lançá-los em qualquer rio ou terreno baldio sem se preocupar, até porque não tem acesso a informação, com as conseqüências a ambiente.
“O meio-ambiente, por sua vez, possui certa resiliência, ou seja, alguma capacidade de se auto-regenerar das agressões do sistema econômico. Entretanto, essa resiliência tem limites. Uma agressão muito forte pode produzir se não ruptura, pelo menos situações críticas. O comprometimento da resiliência do meio-ambiente pode provocar situações irreversíveis, afetando dramaticamente o funcionamento do sistema econômico. É o que acontece, por exemplo, em nível de um ecossistema menos, com áreas que experimentam o processo de desertificação” (Muller, Charles C. Manual de Economia do Meio-Ambiente – Versão revista – abril de 2001 – UNB – NEPANA, vol. I. p.7).
A preocupação é ainda maior visto o desrespeito dos governantes de países emergente com a qualidade ambiental, em decorrência da falta de investimento suficiente em saneamento básico, estrutura de incineração de detritos sólidos eficientes, limpeza de rios e mangues já