Desenvolvimento sustentavel
DOCENTE: ADRIANO STANLEY DISCENTE: TEODORICO AA NETO. TURMA: 8° PERÍODO MATUTINO SALA: 203 DATA: 28/03/12
FORMAS ESTATAIS DE INTERVENÇÃO E O PODER LOCAL DE PLANEJAMENTO
O Brasil, o mundo novo, já abrangeu no transcorrer do tempo, que as experiências do mundo velho, muito servem como exemplo orientador das conseqüências da falta de planejamento. Não é novidade alguma, os critérios e instrumentos, que direciona o estado a intervir para melhor atender a paz e o desenvolvimento social sustentável.
O enigma é que, plagiamos e encaixamos só o que nos interessa. Quando recebemos a titulo de ordem mundial, seguimentos, para atender-nos, na melhoria da qualidade vida, deparam-se sempre nos interesses políticos, o que é banal criticar, pois caímos no comodismo do descaso com a sociedade e nada fazemos ou acrescentamos a cargo de transformação.
Os pontos determinantes para as sustentabilidades das cidades, principalmente as advindas de assentamento, já foram, em regra, e até mesmo para certas regiões, em caráter excepcional, cientificamente comprovados. E não ajustamos; por falta de interesse político, por cairmos em mãos de administradores sem conhecimento do bem que o coletivismo nos trás.
Claro, que cada região, merece sua adaptação de acordo com sua realidade. Pois, plano diretor de uma cidade, não deve ser empregado em outra, devemos buscar a criatividade, adaptando a condição do solo, das culturas, dos costumes e a necessidades local. Porem, em regra, já se tem informações suficientes para termos nossas necessidades básicas serem atendidas, como saneamento básico, saúde, educação, moradia e meio ambientes sustentável.
Então, por que temos dificuldades de delinear nos municípios brasileiros, planos que