Desenvolvimento socioeconomico
Em torno dos anos 80, pelo encolhimento do mercado interno da Argentina, com a redução da participação dos assalariados no total de ingressos nacionais de 45% em 1974 a 26% em 1983, pela equiparação dos investimentos estrangeiros aos de capital nacional e pelo aumento da dívida externa de 8 a 45 bilhões de dólares, fazendo com que o país passasse a ser um dos maiores devedores do mundo.
Nos anos de 90, o crescimento econômico da Argentina entre o período de 91 e 94 foi o maior até então, o pais estava conseguindo eliminar a inflação,
A situação econômica da Argentina no final dos anos de 1980 e inicio de 1990, era grave e manifestava a incapacidade das autoridades monetárias de manter ordem no pais, em 89 a economia passava por uma hiperinflação que consumia a renda da classe média em geral.
Com o plano de conversibilidade da Argentina, que transformava a moeda antiga do pais em peso, isso fez com que estabelecesse paridade com o dólar americano,
Essa nova política atraiu a população e o PIB cresceu 10,5% em 91 e 10,3% e, 92.
Boa parte desse crescimento veio do aproveitamento da capacidade ociosa do parque industrial existente em virtude das crises ocorridas anteriormemente.
Na década de 80 a media de variação do PIB foi de -0,5% ao ano, e ao mesmo tempo a taxa do desemprego caiu.
As receitas com a venda de empresas estatais chegaram cerca de 10% do PIB, tertre 88 e 1997.
Entre 1991 e 2001, a Argentina acumulou um déficit em conta corrente de US$ 88,5 bilhões. Isso é mais do que o triplo do que o país exportou em 2001
Após a economia argentina superar a crise em 2003, o PIB argentino cresceu a uma média anual de 8,8% desde 2003.8 Os fatores que impulsionaram o crescimento foram: a capacidade ociosa da economia após a crise; a alta dos preços das commodities,