Desenvolvimento social e da personalidade do idoso
Artigo por Colunista Portal - Educação - sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
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Boa saúde mental costumam ser encontradas
Os traços de personalidade tendem a permanecer estáveis na terceira idade, mas foram constatadas diferenças de geração. De acordo com o modelo de desenvolvimento de personalidade de Whibourne, o estilo de identidade (de assimilação, adaptação ou equilíbrio) pode prever a adaptação à velhice. A última crise de Erik Erikson é a integridade versus desespero, culminando na virtude da sabedoria, ou aceitação de nossa vida e morte iminente (PAPALAIA & OLDS, 2006).
Nenhuma teoria sobre mudança de personalidade na fase tardia da vida adulta encontra apoio em evidências existentes. O conceito de integridade de Erikson e o conceito de revisão de vida de Butler exercem influência, embora as pesquisas não indiquem ser eles necessários ou predominantes. O conceito de descomprometimento, da mesma maneira, tem sido um desejo dos idosos, maior satisfação de vida e boa saúde mental costumam ser encontradas, mais seguido, entre idosos com um mínimo de descomprometimento (BEE, 1997).
Robert Peck distinguia três ajustes envolvidos no envelhecimento bem-sucedido: definição de si mesmo mais ampla versus preocupação com papéis profissionais, transcendência do ego versus preocupação com o ego.
Existem duas abordagens de estudo do enfrentamento que são os modelos ambientais e o modelo de avaliação cognitiva. Os modelos ambientais enfatizam a interação entre as características do indivíduo e o ambiente. O modelo de avaliação cognitiva vê a escolha de estratégias de enfrentamento adequadas como resultado da constante reavaliação de uma situação (PAPALAIA & OLDS, 2006).
Os dois primeiros modelos contrastantes de envelhecimento “bem-sucedido” ou “ideal” são a teoria do desencargo e a teoria da atividade. Segundo a teoria do desencargo, o envelhecimento é caracterizado pelo mútuo