Desenvolvimento Pessoas
Marcelo de Oliveira Silva RA 1406768-4 – GESTÃO PESSOAS
Não é nenhuma novidade que a corrupção está inserida no nosso país, isso todos sabem. O que falta é políticos sérios para tentar mudar esse “sistema” que dificulta nosso desenvolvimento e crescimento.
Depois dos escândalos envolvendo dirigentes da Petrobras ocorrem muitas especulações, com a mídia toda em cima causando uma pressão, alguém tem que fazer alguma coisa. Surge uma série de questionamentos em relação à empresa.
Claro que havendo uma crise financeira os cortes são inevitáveis, começando por redução de custos juntos os prestadores de serviços, auditoria interna, checando contratos, prazos, etc.
Deixam de contratar para reduzir gastos com o pessoal, enfim tudo meio que para e só funciona o que é essencial. Ainda se tratando de um ano eleitoral, um cenário nada agradável para novos projetos e investimentos em todo país.
Dependendo de como foi feito o contrato de trabalho dos colaboradores, pode sim reduzir diretamente, mais isso implicaria uma série de comprovações de que a empresa não teria condições de cumprir o que foi acordado. Afeta indiretamente salários para novas contratações, horas extras, achatando os salários e desmotivando os colaboradores que permanecem na empresa. Conforme pesquisa, “É condição essencial do contrato do trabalho, e tem três características principais, que são a forma de pagamento (salário fixo, variável ou misto), meio de pagamento (pago integralmente em espécie ou parte em salário-utilidade) e valor. Respeitada a regra da CLT (concordância e inexistência de prejuízo), vale dizer que tanto a forma como o meio de pagamento podem ser alterados, desde que, evidentemente, não resultem em redução do valor do salário.
Falando em CLT, alguém pode argumentar que ela permite ao empregador reduzir o salário de seus funcionários em caso de “força maior”, algo como uma grave crise econômica, por exemplo. De