Desenvolvimento Humano
Para o autor, quando a criança brinca, além de conjugar materiais heterogêneos (pedra, areia, madeira e papel), ela faz construções sofisticadas da realidade e desenvolve seu potencial criativo, transforma a função dos objetos para atender seus desejos.
Esta fase do desenvolvimento é tratada enquanto a autoconceituação, compreensão de emoções, iniciativa e autoestima. É uma fase na qual o brincar se torna fundante de diversas outras competências na criança, seja física ou cognitiva. É nesta fase também que é possível observar o quanto a identificação de “masculino” e “feminino” afeta no comportamento das crianças.
“À medida que o autoconceito das crianças se fortalece, elas aprendem que sexo são e começam a agir de acordo. Seu comportamento também se torna mais socialmente dirigido. A vida social se amplia à medida que amigos e parceiros de jogo desempenham um papel mais importante”. Este é um preceita quanto à formação e desenvolvimento da personalidade da criança de modo que esta é individual. Autoconceito é a imagem de nós mesmos. Traços e capacidades. Estrutura cognitiva com indícios emocionais e consequências comportamentais. Descrição e avaliação em torno do eu, de sentimentos e nossas ações.
Estes são alguns preceitos que estão envolta do “desenvolvimento do eu”. A “autodefinição” entra em características, como: o auto-reconhecimento, a auto-descrição e a auto-avaliação. Essas três características nos levam à ideia de formação da identidade do ser.
Contudo, é de se saber que há um processo gradativo nesse reconhecimento. De início, estas observações são externas. “Comportamentos concretos, observáveis; características externas, físicas; preferências; posses; e integrantes do lar e da família”.
Nos pensamentos neopiagetianos encontram-se três etapas para descrever a transição do processo de reconhecimento externo para o interno, por assim dizer. São eles: representações simples, isolada uma das outras;