Desenvolvimento Embrionário de Anfíbios
RELATÓRIO DE PRÁTICAS EM EMBRIOLOGIA
Ariquemes - RO
2013
VANESSA BISPO DIAS
RELATÓRIO DE PRÁTICAS EM EMBRIOLOGIA
Trabalho apresentado à disciplina de Embriologia, 4º período, do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas do IFRO – campus Ariquemes, como requisito de nota parcial.
Prof.ª: Márcia Mendes.
Ariquemes - RO
2013
INTRODUÇÃO
O presente relatório diz respeito à aula prática de Embriologia desenvolvida no dia 22 de agosto deste ano para observação e avaliação de sémen humano em laboratório, no intuito de analisar a morfologia externa e o comportamento das “células germinativas masculinas”, os espermatozóides, com auxílio de microscópio óptico.
Sabe-se que é na espermatogênese que se formam os espermatozóides, sendo que o período de maturação ocorre na puberdade. As espermatogônias (espermatozóides primordiais) são transformadas em células germinativas, após as divisões mitóticas um espermatócito primário (as maiores células germinativas nos túbulos seminíferos) forma dois espermatócitos secundários por meiose, que ao realizar uma segunda meiose resulta então, em quatro espermatozóides.
Há uma variedade muito grande nas formas dos espermatozóides. Lembrando que varia de acordo com as condições de fecundação para que, assim, se adaptem ao meio. Por exemplo, nas plantas como briófitas (hepáticas) têm dois flagelos às células gaméticas masculinas, já em samambaias (pteridófitas) e em gimnospermas (da família Cycadaceae) apresentam numerosos flagelos. Porém na maioria dos animais, encontra-se espermatozóides com um flagelo apenas.
No espermatozoide humano apresentam-se duas regiões principais: a cabeça e a cauda. Na cabeça existem duas porções: o núcleo e o acrossomo, já na cauda quatro regiões – o pescoço (ou colo), a peça intermediária, a peça principal e a peça terminal (Fig.