Desenvolvimento econômico x Defesa do meio ambiente.
Grave problema que há tempos vem se agravando, é a degradação do meio ambiente. O mundo capitalista abusa da natureza e, enquanto isso, o planeta adoece. Muitos ainda desconhecem os malefícios do efeito estufa, por exemplo, como o aumento da temperatura e conseqüentemente, a intensificação das secas. O ‘não saber’ de uns juntamente ao descaso de outros traz a enorme probabilidade de um futuro pessimista.
Pensando nisso foi desenvolvido o protocolo de Kyoto, um acordo internacional que tem o objetivo de estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera principalmente por parte dos países industrializados e criar maneiras menos impactantes de desenvolvimento aos países restantes, afinal não é simples nem vantajoso para uma indústria que emite grande quantidade de poluentes, gastar mais com equipamentos que amenizam tal emissão.
Há, porem, registros duvidosos (com manipulação de dados e erros) do IPCC, principal órgão mundial responsável pela avaliação dos dados do Protocolo de Kyoto, que levam a crer que não se tem uma dimensão real do problema. Ou seja, o mundo todo está iludido com esperança de possível melhora, mesmo que a longo prazo, o que traz a seguinte duvida: continuar seguindo segundo as orientações do Protocolo ou priorizar o crescimento da economia do Brasil?
Resta somente uma única saída racional e plausível: aliar o desenvolvimento sustentável ao econômico, o que significa suprir as necessidades dos indivíduos sem comprometer os bens naturais das futuras gerações. A defesa do meio ambiente deve ser tratada como princípio da economia, afinal, o que é retirado não é infinito (matéria prima)! O primordial é usufruir de técnicas como a energia biodegradável, a reciclagem, o reflorestamento e no geral melhorar a utilização dos recursos dos bens naturais. Por ultimo e para maior eficiência, a conscientização do que se deve ser feito daqui em diante e das conseqüências de se levar uma vida leviana e