Desenvolvimento Economico
O estudo da inovação e desenvolvimento sistematiza o pensamento no Brasil do desempenho das empresas em matéria de P&D, pesquisa e desenvolvimento, gerando tecnologia, inovação e produtos. O Brasil tem investido pouco em P&D, cabendo ao país o papel de identificação da inovação como ponto prioritário para o desenvolvimento. O país prometia mais capacidade de inovação das peias da estrutura interna, passando pelo investimento estrangeiro. Temos como forte propulsor os recursos naturais, boa parte das inovações foram produzidas pelas empresas estrangeiras.
Em relação ao SUS, ponto fundamental é a reorientação, para melhor responder as exigências do quadro epidemiológico, com predomínio às doenças crônicas não transmissíveis, garantido de maneira eficiente, maior atenção a esses casos. Em outros países superiores ao Brasil as taxas de mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis são mais altas, no Brasil cresce de forma gradual a mortalidade, a morbidade e doenças degenerativas, ficando assim em posição epidemiológica intermediaria. Conforme o envelhecimento da população aumenta-se as doenças não transmissíveis, isso é um fato natural. O Congresso precisa obter a aceitação da EC nº 29, para que se tenha um acompanhamento mais eficaz e claro dos recursos públicos para o SUS e para a acepção de critérios ancorados na equidade para as transferências federais para os entes subnacionais.
Contudo a proximidade entre países pode provocar incompatibilidade ou ajudar a promover aproximações econômicas. Os países da Europa Ocidental é um dos exemplos mais claros com caracterizas marcantes. A America do Sul tem experiência menos intensa, seja na magnitude e na relação econômicas entre os países. Os países centro-americanos buscaram complementar seus mercados. No hemisfério sul, houve início de aproximação entre Brasil, Argentina e Chile, como o México e outros países tiveram interesse de participar de eventuais concessões e que deu