Desenvolvimento economico
Durante o primeiro plano econômico, conseguiu-se o rápido desenvolvimento da indústria pesada, mas alguns meses depois da implantação do segundo plano econômico de cinco anos (1958-1962), que estava baseado nas mesmas diretrizes do primeiro plano, a política do "Grande Salto Adiante" foi anunciada. Na agricultura, isto envolvia a formação de comunas populares, a extinção de fúndios (terras) privadas, e o aumento da produção por meio da maior cooperação e do esforço físico. A construção de grandes fábricas foi continuada, e juntamente com isso, existia a iniciativa de criar uma grande rede auxiliar de indústrias pequenas e simples, e da formação de novas fábricas, que foram construídas e gerenciadas localmente. Porém, os camponeses chineses não estavam preparados para o regime comunal, e logo em seguida, ocorreu uma profunda queda da produção.[4] Concorrentemente, os métodos de produção irregulares e desorganizados falharam em atingir os objetivos pretendidos, já que enormes quantidades de produtos caros e de baixa qualidade foram produzidos. O mais notável produto nesta categoria foi o aço produzido de ferro de baixa qualidade, que não é utilizável em construções. Durante aquela época, estas falhas foram agravadas, juntamente com outros aspectos, pela ruptura sino-soviética, que causou o cancelamento da assistência soviética, que tinha fornecido técnicos e projetos. Como consequência, o país estava na eminência de um desastre econômico e humanitário durante o final da década de 1960. Mao Tse-tung autoexilou-se e afastou-se da política chinesa, e foi sucedido por Liu Shaoqi, que fez uma revolução política no país.
A China lançou o seu plano de estímulo econômico para lidar especificamente com a crise econômica de 2008-2009. O plano de estímulo econômico focou primariamente em estabilizar os recursos domésticos, facilitando as restrições de crédito para hipotecas e para pequenas e médias empresas. Além disso, o plano abaixou impostos para vendas e para