Desenvolvimento economico cepal

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola ,segundo o IBGE. O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler ,20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita .Professores recebem menos que o piso salarial.

Outro problema no Brasil é a saúde que há muito que não faz parte da agenda nem da sociedade e muito menos do governo. Só percebemos a presença do estado em caso de epidemias e catástrofes. O Brasil ocupa uma posição epidemiológica intermediária onde as doenças crônicas e degenerativas estão crescendo de forma gradual.
Para melhorarmos a efetividade do SUS é necessária uma reorientação do nosso modelo de atenção para responder melhor as exigências do quadro epidemiológico.

Entretanto o Brasil vem sendo o centro de todo um crescimento na America Latina se tornando um potencia aproveitando que os países da América Latina vivem um momento muito positivo em sua história de desacertos políticos e econômicos e conseguindo manter a estabilidade econômica, dispondo de uma variedade de produtos agrícolas e de minérios com forte demanda no exterior e tendo um mercado interno em franco desenvolvimento pela emergência de uma vigorosa classe média. Segundo análise da Cepal, a América Latina e o Caribe cresceram 6% em 2010, quase o dobro da média global. Em 2011 a América do Sul se manterá acima da média, com uma expansão projetada de 4,5%.

Em contra ponto Brasil investe-se pouco em pesquisa e desenvolvimento em comparação com outras potencias, este baixo nível de investimento em inovações explica a baixa taxa de crescimento e investimento que perduram a muito tempo e o alto