Desenvolvimento do país
A atualidade mundial vem enfrentando várias crises de desenvolvimento social e econômico. Vemos países culturalmente evoluídos, como a Grécia, que nos legou os maiores pensadores mundiais sendo transformada num verdadeiro campo de batalha tendo como palco principal o centro de Atenas, onde o populacho infla bombas caseiras contra as medidas antipopulares impostas pelo mercado europeu, na tentativa de suster a derrocada econômica do país. Não bastou a ponderação de seus mais proeminentes pensadores. A Espanha também estridula contra medidas antipopulares.
Depois da globalização, na qual se esperava a hegemonia econômica mundial, acabando com a miséria que enxovalha a condição do homo sapiens sapiens em todos os continentes, países de dimensões continentais como o Brasil, a Índia e a China experimentam um salto quantitativo em suas economias, por oferecerem grande quantidade de mão-de-obra barata e países menores em todos os continentes esperam participar de alguma forma da distribuição deste bolo, enquanto isto, não possuindo uma proposta definida para seu auto desenvolvimento, ou sucumbem ou suas populações encontram meios enviesados de participarem da grande economia global, como certos países sul americanos que alimentam e destroem as consciências pouco desenvolvidas de jovens de todo o mundo com uma produção ímpar de drogas que têm como base a coca e a maconha.
Em tudo, vê-se a necessidade de crescimento, de desenvolvimento. No Brasil, não é diferente. Na conjuntura mundial, muita coisa mudou no país nos últimos anos. A necessidade de adequação aos parâmetros mundiais surtiu efeitos diretos em vários setores da economia. O governo federal abriu novas oportunidades de trabalho, disponibilizando o crescimento econômico da população. Mas um setor se mostra claudicante: a Educação. A própria presidente da República, Dilma Roussef, reconhece que há muito a fazer.
Em entrevista no dia 16 de janeiro deste ano, no