Desenvolvimento de um sistema de produção de energia eólica na região da cidade universitária de Dourados
Chamada FUNDECT N° 11/2009 – PIBIC-MS
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ANTECEDENTES E JUSTIFICATIVA
Vivenciando tempos onde a energia limpa é cada vez mais valorizada, em todo o
mundo, o estado, e conseqüentemente, o pais, leva vantagem, por possuir grande potencial eólico para o desenvolvimento de tecnologias no sentido de gerar energia elétrica a partir dos ventos
Em Dourados tem se estudado através de instituições como o Centro meteorológico da UFGD e Embrapa, que a região é provida de fortes ventos, capazes de movimentar uma turbina eólica; segundo o engenheiro e físico Roberto Hukai, gerente do
Departamento de Projetos Especiais da Cesp o limite mínimo exigido do vento é que ele sopra a uma velocidade de pelo menos 3,5 m/s ou 12,6 km/hora, abaixo do qual ele não gera eletricidade. Essa instituição tem dados que comprovam que os ventos passam de 3,5 m/s. O setor de energia eólica encontra-se em franca expansão mundial e dá seus primeiros passos no Brasil, onde o potencial energético é praticamente o dobro da potência instalada atualmente no país. Torna-se necessário, a partir de então, desenvolver tecnologias de torres, pás, geradores e componentes adequados às características eólicas do país. A tecnologia de inovação é o principal vetor para o desenvolvimento do setor eólico. Por fim, a expansão da energia eólica requer incentivos e medidas que atraiam investimentos não só na geração de energia mas na fabricação de equipamentos. É preciso desenvolver pesquisas para criação de tecnologia competitiva que gere redução de custos de implantação da fabricação no Brasil, além de estudos institucionais, analisando as modalidades de contrato e condições de financiamento.
Apresentamos a seguir duas planilhas que relatam o consumo, demanda e valor total pago em energia elétrica da Cidade Universitária (UEMS/UFGD), de maneira a comprovar a necessidade a