DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO II
1 INTRODUÇÃO 3
2 OBJETIVO 4
3 DESENVOLVIMENTO 5
3.1 BANCO DE DADOS ORIENTADO A OBJETOS 5
3.1.1 Principais Bancos de Dados Orientados a Objetos 6
3.1.2 Qual a Diferença entre BDOO e BDMR 10
3.2 ORM – (Object Relational Mapper) 12
3.2.1 O que é ORM e para que é utilizado 12
3.2.2 Como desenvolver utilizando o modelo OO com um BDR 13 3.2.2.1 O que é um modelo de objeto? 15 3.2.2.2 Usando um ORM para construir a camada de acesso a dados 18
3.2.3 Quais ferramentas estão disponíveis no mercado 19
3.2.4 Quais a vantagens e desvantagens de se usar uma ferramenta ORM 21
4 CONCLUSÃO 22
5 REFERÊNCIAS 23 1 INTRODUÇÃO
Nos últimos anos, a procura por ferramentas que facilitem a integração entre o mundo orientado a objetos / relacional (O/R) nada mais são do que um “tradutor” entre duas linguagens diferentes. Como em todas as traduções, algumas sutilezas da lingua acabam sendo perdidas ou utilizam-se muito mais palavras para expressar um conceito que é relativamente simples na lingua de origem.
No mapeamento O/R não é diferente, acaba-se perdendo uma série de recursos da programação OO, ou tem que escrever muito mais código para simular no banco de dados relacional, algo simples na linguagem. Armazenar objetos em um banco de dados relacional é uma tarefa difícil pois este modelo não possui mecanismos necessarios para representar caracteristicas basicas do modelo orientado a objetos.
Todos os desenvolvedores das linguagens orientadas a objetos sabem das dificuldades de passar um modelo orientado a objetos para uma persistência relacional. Grande parte do tempo de desenvolvimento de um software é perdida na fase de mapeamento. Utilizando um banco de dados orientado a objetos é possível eliminar ferramentas e códigos para o mapeamento objeto relacional e aproveitar os benefícios do paradigma orientado a objetos sem estar preso pelo banco de dados, permitindo modelos de objetos mais ricos. Nesse cenário, um banco de dados relacional não