Desenvolvimento de angioespermas
O estiolamento ocorre pela síntese de hormônios que faz com que o caule cresça excessivamente.
Os caules ficam longos enquanto as folhas ficam pequenas. É o mecanismo adaptativo que faz com que as sementes enterradas profundamente alonguem-se em direção à superfície. Como consequência a planta atinge alturas favoráveis à obtenção de luz.
O tomate-cereja (Solanum lycopersicum var. cerasiforme ) é uma espécie de tomate cujo tamanho é menor e, normalmente, seu sabor é um pouco mais doce que um tomate comum. Ele é usado em saladas, enfeites de pratos sofisticados ou mesmo comido puro. Seu diâmetro varia entre 3 e 10 cm, e seu formato entre a esfera e a elipse.
O tomate cereja tem sido cultivado desde pelo menos o início dos anos 1800 e é presumido ter originado no Peru e Norte do Chile.
A espécie que é mais comumente comercializada hoje em dia foi desenvolvida em Israel por institutos de pesquisa na área de engenharia genética agrícola no país. O grupo que mais se salientou nesta pesquisa é filiado a faculdade de agricultura da Universidade Hebraica no campus da cidade de Rechovot. Esta espécie foi desenvolvida devido a necessidade de uma espécie mais adequada ao clima israelense e que o tempo entre o amadurecimento e apodrecimento do tomate fosse maior.
Os hormônios vegetais mais conhecidos são as auxinas, substâncias relacionadas à regulação do crescimento. Das auxinas, a mais conhecida é o AIA – ácido indolilacético.
O AIA nos vegetais não é produzido apenas em coleóptilos (Dá-se o nome de coleóptilo a primeira porção de planta que aparece à superfície do solo. Este desenvolve-se segundo a luz. Se a sua intensidade for constante, a planta irá-se desenvolver na vertical, se for iluminada lateralmente os coleóptilos irão crescer na direcção da luz, curvando-se). Sua produção também ocorre em embriões nas sementes, em tubos polínicos, e até pelas células da parede de ovários em