Desenvolvimento Cognitivo: casos de Ana Amália e Helen keller
Helen Adams Keller foi uma garota norteamericana que aos 19 meses de idade, que em consequência de uma grave doença, ficou cega, surda e quase muda. Nestas condições, sem poder ver nem ouvir, passou a depender total e completamente do sentido do tacto para se comunicar com os outros indivíduos. Como diríamos atualmente, tornouse surdocega na sua forma mais extrema. Quando analisamos o caso da jovem, percebemos que não se trata de nada milagroso. representa sim, uma lição da qual, em maior ou menor grau já beneficiou milhares de seres humanos. Usando à pisicologia nos mais diversos campos, inclusive no científico, é mais fácil entender, está história de superação e sucesso. Tomando por base estudos científicos, é possível afirmar que as fibras capazes de ativar o cérebro devem ser construídas pelas exigências, pelos estímulos e desafios que uma criança é submetida.
Na maior parte, isso acontece entre o nascimento e os quatro anos de idade. O cérebro precisa de “treinamentos”, de ginástica. sem isso por mais rica que seja a herança genética recebida, dada adiantará. Helen Keller, uma criança normal, até os seus 19 meses. Durante os anos que se seguiram, ela conheceu apenas as reações próprias dos instintos naturais, privada da linguagem, foise afastando do ambiente afetivo e dos princípios de ordem moral que ligam os membros de uma família e constituem a base das comunidades humanas. Talvez, devemos dar grande destaque no processo de recuperação da garota, à Ana
Sulivan, que foi responsável por estimular de maneira insistente e contribuir de maneira muito significativo para o desenvolvimento de Helen. Vale ressaltar, que Hoje trabalha se em campo desbravado pela experiência, técnicas,estudos e com apoio num certo número de conhecimentos adquiridos, que se vão acumulando e desenvolvendo. Mas
Ana Sullivan trabalhou em terreno desconhecido, vago e incerto.Contando apenas, com sua grande