desenho
O desenho técnico é um ramo especializado do desenho, caracterizado pela sua normalização e pela apropriação que faz dos seguintes conteúdos:[1]
Geometria Descritiva: vistas ortogonais, cortes, seções, determinação de distâncias, áreas e planificação de sólidos.
Perspectivas: métodos ilustrativos de representação do espaço e de objetos[2]
Perspectiva isométrica: método de representação paralela que se desenvolve a 30º, cujas medidas dos eixos principais permanecem inalteradas.
Perspectiva cavaleira: método paralelo mais comumente representado a 15, 30, 45 e 60 graus, que adota reduções para as diagonais da profundidade.
Perspectiva do arquiteto: método com dois pontos de fuga.[3]
Desenho Geométrico: construções fundamentais e concordâncias.[4]
Tal forma de representação gráfica é utilizada como base do projeto na arquitetura, no design e na engenharia. O desenho técnico, é a ferramenta necessária para a interpretação e representação de um projeto, por ser o meio de comunicação entre a equipe de criação e a de fabricação (ou de construção); nesse contexto ele pode ser interpretado como a linguagem gráfica que representa as formas, dimensões e posicionamento de objetos e suas relações com o meio.[5]
Escalas
As escalas são utilizadas para ampliar ou reduzir o objeto projetado, de acordo com a precisão desejada. As escalas são trabalhadas da seguinte forma:[6]
Escala de tamanho natural:
1:1
Escala de ampliação:
2:1
5:1
10:1
Assim tem-se: 20:1, 50:1, 100:1, após a multiplicação por 10.
Escala de redução:
1:2
1:5
1:10
Assim tem-se: 1:20, 1:50, 1:100, após a divisão por 10.
Vistas ortográficasEditar
Vistas ortográficas ou vistas ortogonais são as projeções de um objeto a partir de observadores situados no infinito, perpendiculares aos planos de projeção, . Quanto à disposição das vistas, dois modelos podem ser encontrados com maior facilidade: o método europeu (que dispõe as vistas no primeiro diedro) e o método americano