Desenho Técnico
1. 1 Conceito
O desenho técnico tende por sua vez, a elaboração de um projetista, para transmitir suas ideias, em forma de desenhos, com mais clareza possível ao entendimento. Tendo por base procedimentos e regras, sua execução, o projeto, deverá ser de fácil interpretação, rico em detalhes, mostrando toda a ideia do projetista, sem deixar dúvidas na análise do mesmo.
1.2 Normas
As normas consistem em uniformizar e padronizar, por meios de conjuntos de regras ou recomendações que regulamentam a execução e interpretação do desenho técnico. Há varias instituições, internacionais e nacionais, que produzem as normas para diversas áreas. No Brasil a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), é a responsável pela normalização técnica no país. Existe as seguintes normas aplicadas no Brasil, referente ao desenho técnico:
NRB – 10067 - Princípios Gerais de Representação em Desenho Técnico Esta norma foi baseada na ISO 128/1982, onde substituiu a NBR 10067/1987, esta válida desde 30 junho de 1995. Seu objetivo mostra como se deve representar o desenho técnico. Para aplicação dessa norma deve se consultar outras normas:
NBR 8402 – Execução de Caracteres para Escrita em Desenhos Técnicos.
NBR 8403 – Aplicação de Linhas em Desenho Técnico.
NBR 12298 – Representação de área de corte por meio de hachuras.
Em outros ramos como arquitetura, elétrica, etc. Há outras normas a serem estabelecidas nos desenhos técnicos.
1.3 Instrumentos utilizados na elaboração de um projeto
1.3.1 Lápis e lapiseira
Os grafites podem ser classificados pela sua dureza, do mais suave (macio), que resulta o preto, ao mais duro, que resulta num acinzentado (grafite).
A escolha do grafite, e de uso pessoal, mas recomendam-se para traçar rascunhos e traços finos grafites HB, F ou H. E para traços fortes grafite HB ou B.
A utilização dos grafites deve ser de diâmetro 0,5 ou 0,3 mm, os lápis por sua vez sempre apontados de