Desempenho de reatores
1. Desempenho de Reator de Mistura (CSTR)
2. Desempenho de Reator Tubular (PFR)
3. Reator Batelada Adiabático
Autores: Miguela Luiza R. S. B. Manna1
1Discentes FEQUI-UFU - Faculdade de Engenharia Química – Universidade Federal de Uberlândia. Campus Santa Mônica – CEP: 98400-920– Uberlândia – MG – Brasil. Telefone: (0xx-34) 3239-4189 – Fax: (0xx-34)3239-4188 miguela_manna@hotmail.com OBJETIVOS
Prática 1. Avaliar o desempenho de um reator de mistura para a reação de acetato de etila com o hidróxido de sódio, e comparar os resultados obtidos experimentalmente com os valores obtidos pela equação de projeto do reator.
Prática 2. Avaliar o desempenho de um reator tubular para a reação de acetato de etila com o hidróxido de sódio, e comparar os resultados obtidos experimentalmente com os valores obtidos pela equação de projeto do reator.
Prática 3. Determinar a equação da constante da taxa de reação em função da temperatura, utilizando um reator batelada adiabático.
1. TRATAMENTO DOS DADOS
Prática 1 Para analisar o desempenho de um reator de mistura, iremos determinar as conversões teóricas e experimentais na saída do reator. A reação química que ocorre no reator CSTR é representada pela Equação 1:
NaOH (aq) + CH3COOC2H5 (aq) CH3COONa (aq) + C2H5OH (aq) (1)
Primeiramente, vamos determinar a conversão experimental do reator. Conhecidas as condutividades elétricas no tempo inicial e final da reação, calculou-se a conversão da reação XA, através da seguinte equação :
Comparou-se a conversão obtida experimentalmente com a conversão teórica calculada através da equação de projeto do reator. Apesar de na literatura a reação apresentar 2ª ordem, vamos considerar aqui a reação como sendo de 1ª ORDEM, pois os resultados do módulo 4 mostrou que a 1ª ordem seria mais