Descrição do filme Peixe grande e suas maravilhosas aventuras
Bom, acredito que a proposta de fazer uma relação entre o filme e o documentário seja o fato que os liga: a imaginação.
Vou começar falando um pouco sobre o filme, que achei bem interessante e me prendeu do começo ao fim.
A historia de um rapaz chamado “Edward Bloom” que ao longo de sua juventude, se sente pequeno demais para sua cidade e quando fica doente, se acha parecido com o peixe dourado, que só cresce quando esta em lugares grandes, então entende que precisa ir para um lugar grande.
O ‘’escape’’ em que Tolkien (autor das obras como O Hobbit, O Senhor dos Anéis e O Silmarillion) se refere começa a partir de então, que Edward começa viver suas historias que la na frente ira contar a todos, de um jeito meio fantasioso, escapando então de sua realidade.
A partir deste ponto, a historia começa girar em flashbacks, indo e vindo, do presente, aonde Edward no fim de sua vida (doente), conta suas historias fantasiosas para seus familiares e em especial seu filho, Will Bloom, que não acredita nem um pouco no seu pai. E retorna aos momentos históricos que marcaram a vida do rapaz. Do presente para o passado, de uma forma bem atrativa.
É interessante, porque por um momento, você realmente acredita que aquelas historias são reais, mas então começa descobrir que, a base da historia pode ate ser real, mas existem alguns absurdos, que deixam tudo mais fantasioso. A forma que o escritor Daniel Wallace escreveu ‘’Big Fish’’ e veio aos cinemas dirigido por Tim Burton e roteirizado por John August, me faz lembrar quando no documentário, é retratado que Lewis (escritor de as Crônicas de Nárnia) diz que tem plena consciência dos limites da fantasia e que faz uma distinção entre o devaneio irresponsável e a imaginação criativa de onde nascem suas historias, e