O liga-desliga feito pelo clp deve obedecer a uma configuração de níveis mínimos e máximos. Devem haver setpoints de níveis: nível mínimo, nível máximo. A quantidade de bombas subtraído de uma unidade informa a quantidade de setpoints de nível máximo. No caso de haver mais de uma bomba em remoto a sequência de ligação das mesmas devem obedecer a um rodízio. Este rodízio obriga ligar a bomba que tem o maior tempo parada, e obriga desligar a bomba que tem o maior tempo ligada. Considerando que duas bombas estão no estado inicial com tempo de funcionamento igual a zero, quando atingido o nível máximo 01 a primeira bomba deve ligar, quando atingido o nível máximo 02 a segunda bomba deve ligar. Ao baixar o nível e atingir o nível máximo 01 deve ser desligada prioritariamente a bomba com maior tempo ligada. Em seguida desliga-se a segunda bomba ao atingir o nível mínimo. Para o próximo ciclo de liga-desliga deverá ser ligada a bomba que entre todas tem o maior tempo parada, e assim por diante. A ação de ligar uma bomba do rodízio deve ser temporizada para que após o comando de liga se verifique se a bomba entrou em funcionamento. Caso haja falha na partida deve-se habilitar a próxima bomba do rodízio e gerar um alarme. Como também, para a ação de passar uma bomba em funcionamento para local, para a indicação de defeito na bomba ou qualquer falha no seu funcionamento. Deve haver intervalo entre partidas. Um relé de segurança para o nível abaixo do mínimo deve parar o funcionamento das bombas. Assim como, relés de sobrecarga dos motores e botoeira de emergência. Deve haver uma lógica de segurança no CLP em que ao perceber falha no sensor de nível deve habilitar o controle por relé de nível de modo evitar a parada das bombas. Deve haver uma indicação no painel de falha no sensor a partir de uma saída digital do PLC.