Desconstruindo Paris
1817 a 1897
O químico sueco Jakob Berzelius, descobriu casualmente o selênio, elemento químico brilhante e luminoso. O feito marcou como o primeiro passo para a transmissão de imagens. Anos mais tarde, o inglês Willoughby Smith foi mais longe e descobriu que o selênio podia transformar energia luminosa em energia elétrica, possibilitando a transmissão de imagens por meio de corrente elétrica. Alexander Bain, transmitiu uma imagem telegráfica sem movimento. Na Irlanda, o operador de telégrafo Joseph May, descobriu o efeito fotoelétrico. Em Boston / EUA, George Carey propôs um sistema que era baseado na exploração de cada ponto da imagem simultaneamente. O francês Maurice Le Blanc descobriu que imagens sucessivas apresentadas em velocidade davam a impressão de movimento. O alemão Paul Gottlieb Nipkow captou imagens divididas em pequenos pontos e reagrupou-as depois, utilizando um dispositivo desenvolvido por ele para a formação da imagem. Karl Ferdinand Braun, da Universidade de Strasbourg inventou o tubo de raios catódicos.
1923
Vladimir Kosma Zworykin, engenheiro eletrônico russo nacionalizado americano, patenteou o iconoscópio. Usando o aparelho, ele transmitiu imagens numa distância de 45 quilômetros. O iconoscópio era bem parecido com os televisores atuais. O primeiro protótipo foi apresentado numa reunião de engenheiros em Nova Iorque, em 1929 e construído pela RCA em 1933. Ficou conhecido como o pai da Televisão.
1926
O engenheiro escocês John Logie Baird conseguiu transmitir alguns contornos de imagens em movimento em uma demonstração em Londres para a comunidade científica, assinando depois um contrato com a BBC para transmissões experimentais.
1927
Foi o engenheiro norte-americano Philo Taylor Farnsworth quem primeiro conseguiu transmitir imagens estáveis de um lugar para outro. Ele é o inventor do tubo dissector de imagens. Farnsworth, aos 14 anos de idade, pensou em construir as imagens