descartes

Na quarta parte Descartes fala sobre algumas de suas meditações. Ele desejou ocupar-se somente com a procura da verdade...Descartes diz que há homens que se enganam ao raciocinar, até mesmo sobre os mais simples temas de geometria e neles cometem paralogismos, julgando-o que era tão sujeito do erro como qualquer outro.
Descartes considera que todos os pensamentos que temos quando acordados também nos podem ocorrer quando dormimos. Ele resolveu fingir que todas as coisas que haviam entrado no seu espírito, não eram verdadeiras. Porém logo depois, atentou que enquanto queria pensar que tudo era falso, era necessário e notando que "penso, logo existo" era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes supoições dos cépticos não eram capazes de abalar.
Depois de Descartes examinar atentamente o nque ele era, ele viu que não tinha nenhum corpo e que não havia mundo nenhum, mas nem por isso ele podia fingir que não existia...Mas que pelo contrário, pelo fato dele duvidar da verdade das outras coisas ele certamente viu que existia. Por isso ele reconheceu que era uma subtância, cuja a única essencia ou natureza é pensar e que para existir, não necessita de nenhum lugar, nem depende de coisa alguma material.
Para ele a frase penso logo existo exceto que veja muito claramente que para pensar é preciso xistir, mas julgou por regra geral que as coisas que são muito claras são todas verdadeiras. Descartes diz que ele não era completamente perfeito, mas que seu conhecimento era maior que a sua dúvida. Quanto aos pensamentos. Que ele tinha acerca de muitas outras coisas exteriores a ele mesmo, como o céu, a terra, a luz, o calor e mil outras, não preocupava tanto em saber de onde as vinham.
Ele diz que só pode ter sido inculada nele mesmo uma natureza e que até tivesse em si todas as perfeições de que poderia ter alguma ideia, isto é, para explicar-se numa só palavra, que de fato é Deus. Descartes tinha ideias muitas outras coisas sensíveis e corporais, pois embora