Descarte De Medicamento
ANNA KARLA SOUZA MACHADO
HIGOR PAIVA
ITALO DE ALMEIDA NOLETO
JEFERSON RODRIGUES
SANTHIAGO DUTRA TEIXEIRA SOUSA
DESCARTE DE MEDICAMENTO NO MEIO AMBIENTE
URUAÇU – GO
2014
ANNA KARLA SOUZA MACHADO
ITALO DE ALMEIDA NOLETO
HIGOR PAIVA
JEFERSON RODRIGUES
SANTHIAGO DUTRA TEIXEIRA SOUSA
DESCARTE DE MEDICAMENTO NO MEIO AMBIENTE
Trabalho como requisito de avaliação do segundo período de Farmácia da disciplina Saúde Ambiental
URUAÇU-GO
2014
1. Introdução
Todo ano no Brasil o mercado de medicamentos movimenta bilhões de reais, envolvendo tanto a parte de produção, através das indústrias nacionais e internacionais, quanto à distribuição e o consumo desses medicamentos por toda a sociedade. Contudo, essa produção de medicamentos muitas vezes provoca um grande acúmulo de resíduos sólidos.
Até a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei n.º 12.305, de 02 de agosto de 2010), esses resíduos sólidos eram negligenciados pelo poder público, legisladores e administradores, o mesmo fato ocorria com o descarte de medicamentos, que muitas vezes é realizado sem o atendimento dos critérios ambientais.
O presente trabalho tem como objetivo abordar os aspectos socioeconômicos e ambientais relacionados ao descarte de medicamentos, estabelecendo quais os principais problemas ocasionados pelo descarte incorreto, bem como a legislação acerca da destinação final dos resíduos farmacêuticos e o gerenciamento de resíduos / as soluções para o descarte de medicamentos realizados pela população de forma inadequada.
2. Brasil não tem política de descarte de remédios e depende de empresas
O simples ato de jogar um remédio no lixo, no vaso sanitário ou na pia pode gerar conseqüências graves ao meio ambiente. No Brasil, falta uma política pública para o descarte de medicamentos, e a população nem sequer tem consciência sobre os malefícios que as substâncias químicas podem causar à natureza no contato com a água, a