Desafios didáticos – o papel professor de música na educação infantil na atualidade.
O ensino de arte é algo de grande importância no Brasil. Prova disso pode ser constatada na legislação pertinente. O ensino da arte constituirá componente curricular obrigatório nos diversos níveis da educação básica, (Lei 9394/ 96, Art. 26, VI, § 2o). Neste cenário legal aparece a música como conteúdo curricular obrigatório. Dessa forma, surge também à necessidade de formação adequada para os responsáveis pela aplicação da disciplina música. A qualidade do professor será, sem nenhuma dúvida, fator determinante no processo. Ao longo de toda história brasileira, a educação musical exerceu papel relevante. A música sempre esteve associada às tradições e às culturas de cada época. ( PCN, p 85.). No inicio da colonização com os jesuítas, quando o rei de Portugal instalou-se na Bahia, bem como na era Vargas. Assim, temos uma tradição a considerar. A vivência musical na educação faz parte da nossa existência como nação. Os aspectos abordados, as metodologias aplicadas, os resultados na compreensão do universo que compõem o aprendizado, tudo contribuiu para a evolução pedagógica do aprendizado em música. No século XIX, o virtuosismo era sinônimo de talento musical. (Patrícia Sousa, 2009, P 84.) Isso tinha um reflexo significativo quanto à caracterização do aluno. O ensino tradicional tinha suas predileções por alunos que apresentasse facilidades no domínio do instrumento ou do canto. Assim também, uma qualidade extrema do professor. Ao músico educador exigia-se grande conhecimento do universo musical. O papel do professor e levar o estudo de música ao status de arte, pois assim, a compreensão do estudo será válida. Nesse sentido é preciso que haja professores com formação adequada. Sendo assim, o educador deve orientar o aprendizado do aluno no sentido de consolidar o desenvolvimento potencial, tornando-o real. “Não basta termos uma legislação que inclua a