Desafio na formação do profissional de saúde
Em um país que contém na sua constituição uma lei que declara que “ a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao seu pleno exercício” surge um pressuposto da existência de um investimento na formação dos profissionais de saúde para garantir a exercibilidade de tal direito.Mas,além das disparidades nas condições para o formação e exercício da saúde,veremos os demais desafios na vida de um acadêmico e profissional desta área.
Os contrastes entre a formação de profissionais de saúde no mundo divergem desde a atuação do mercantilismo, evidenciado durante o capitalismo com a concentração de acadêmias em centros urbanos visando a margem de lucro,abrindo vagas exigindo poucos critérios dos alunos e grades deficientes.Atualmente, vivenciamos essa situação na saúde por conta de algumas instituição particulares que despejam muitos profissionais,alguns com formação duvidosa, no mercado de trabalho.Esse desafio se dá por uma má fiscalização por parte do governo que não acompanha a demanda crescente dessas instituições.A saída desse embate se deu com a exigência maior dos conhecimentos acadêmicos,enfocando na competência do profissional,o que por um lado ensejou a amplicação da aréa científica da saúde.
Outro desafio se dá com a sucatização da saúde,especificamente no Brasil, o que trás os contrastes entre a idelização do SUS e do que realmente é feito.A falta de recurso nos hospitais públicos gera impacto durante a atuação do aluno no campo de estágio muitas vezes impossibilitando a realização de um procedimento de forma correta por falta de estrutura e material.Com isso se vê uma imagem de saúde em decadência , acentuada por profissionais desvalorizados.
Existem também uma muralha contra a mudança do modelo pedagógico hegemônico,proposto durante o final da década de 80, que dava enfoque na atenção