Desafio de sociologia
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DISCIPINA: SOCIOLOGIA
ACADÊMICOS:
ANDRÉA VEDANA RA-332310 MÔNICA DE ASSIS WRUCK DIAS RA-290966
NOVA ANDRADINA – MS – 2º SEMESTRE
2011
AVALIAÇAO DO ENSINO A DISTÃNCIA Há crescente interesse na compreensão das atitudes de estudantes e de professores quanto à adoção de inovações educacionais (Berger, 2002; Evans, 1994; Martins, Steil & Todesco, 2004; McGorry, 2002; Ocker, 2001; Ponzurick, France & Logar, 2000; Waugh, 2002). Este aspecto está relacionado com o crescente número de alunos e de cursos de graduação à distância, fenômeno observado em diferentes países. Por exemplo, nos Estados Unidos, no biênio 2000-2001, 56% de todas as instituições de ensino superior ofereciam cursos de graduação a distância. O número de matrículas cresceu, nos cursos de graduação e de pós-graduação, de 1,7 milhão para 3,1 milhões no mesmo período (U.S. Department of Education, 2004). No Brasil o número absoluto de cursos e de alunos é menor, mas não menos significativo, principalmente considerando se as taxas de crescimento da educação à distância no ensino superior. O último censo da Educação Superior (Ministério da Educação, 2003) revelou um crescimento de 13% da educação à distância nas instituições brasileiras, de 2002 a 2003, passando de 46 para 52 os cursos de graduação. No mesmo período o número de alunos matriculados nestes cursos foi de 50.000. Não há estudos que comprovem que a maior disseminação da educação a distância em um contexto corresponda a uma atitude mais positiva ou mais negativa com relação a esta modalidade educacional. Este artigo descreve os resultados de uma pesquisa exploratória que investigou as atitudes de alunos com relação à educação à distância. A população alvo foi de 10 alunos matriculados em uma disciplina a distância do curso Pedagogia de uma instituição de ensino superior