Desafio de ministrar aulas em uma classe regular com alunos surdos inclusos

Após leitura do texto 01, de LACERDA, elaboração de texto abordando suas crenças e expectativas positivas e negativas quanto ao momento em que você, enquanto professor de ciências/biologia, se encontrar diante do desafio de ministrar aulas em uma classe regular com alunos surdos inclusos. O debate de alunos surdos inclusos em turma regular, ainda tem sido desafiador e complexo, pois quando se trata de “inclusão escolar” não existe uma formula exata que defina com precisão a metodológica correta, pois tudo ainda é um experimento, algumas experiências tem sucesso, e em contra partida outras não. Existe várias discussões sobre o ensino ideal, no entanto o governo não se predispõe de tais instrumentos para melhorias deste ensino, incluindo aqui também os pais de alunos que não acompanham o aprendizado de seus filhos e no caso dos surdos estes pais não se esforçam para melhorar a comunicação entre eles, resultando toda a responsabilidade para os professores, que precisam acompanhar, instruir e avaliar cada aluno de forma individual e singular em seu aprendizado e ensino.
Enquanto futura facilitadora de conhecimento me preocupo desde já com a forma de abordagem e metodologias de ensino que devo praticar para promover a assimilação do aluno, principalmente em uma turma que exista diferentes tipos de dificuldades.
Cada indivíduo tem sua forma singular de pensar, agir, e de ver as coisas a sua volta. No caso do surdo essa forma é ainda mais intensa, pois desde a infância não recebem informações completas, em muitos casos as pessoas omitem no achismo de que esse indivíduo não é capaz de entender. A partir desse pensamento limitado acaba a língua de sinais sendo prejudicada, desenvolvendo carência de coerência em sua estrutura gramatical, consequentemente prejudicando sua escrita, e fala (sinais) às vezes confusa. O professor precisa entender esta comunicação, e na medida do possível fazer os reparos gramaticais junto ao aluno para que ele compreenda o porquê