Desafio de filosofia
Universidade Anhaguera-Uniderp
OS ROSTOS DA INFÂNCIA
Desafio de aprendizagem da Disciplina de Fundamentos Filosóficos da Educação do Curso de Pedagogia da Universidade Anhaguera-Uniderp.
Alunas e RA:
Introdução
O objetivo principal desse artigo é analisar as fases da infância e como ela tem sido vista e de que maneira tem evoluído.
O tema procura investir na problematização das diferentes infâncias a fim de provocar posturas críticas e reflexivas sobre a globalização da infância.
Este artigo mostra como tem sido o ensino no Brasil e a diferença entre as gerações, procurando mostrar que existem leis que asseguram o direito ao ensino de qualidade, mas nem todas as leis são cumpridas, falta da população a devida cobrança e o interesse pelos seus direitos.
A criança conquistou o direito a ter infância no dia 13 de julho de 1990, com a criação do ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90).
“Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”
A Ciência tratou de categorizar, de estabelecer etapas, fases, sentimentos e pensamentos adequados para cada idade, como se A Infância fosse única. Estabelecendo um desenvolvimento normal, sustentou pedagogias e tecnologias de disciplinamento que se propunham a garantir o curso esperado. O infantil constituiu-se “... como ‘o outro’ do adulto [e] não foi somente objeto de teorias que se aplicaram a dizer a verdade de sua identidade; foi também objeto de práticas culturais e educativas, destinadas a modificar sua economia no real e a mudar seu futuro” (CORAZZA, 2000, p. 25).
É direito e deve ser cumprido
Os pais de uma criança possuem um papel fundamental no