Derivadas parciais
∆ y f ( x0 + ∆x) − f ( x0 ) = taxa de variação média de y em relação a x, no intervalo [x0, x0 + ∆x] = ∆x ∆x f ( x0 + ∆ x) − f ( x0 ) dy ∆y e = lim = lim = f ′( x 0 ) = taxa de variação (instantânea) de y em relação dx ∆x → 0 ∆ x ∆x → 0 ∆x a x, a partir de x0, por unidade de variação de x. dy f ′( x 0 ) = é a derivada total de y = f ( x ) no ponto x0. dx 1 1 Exemplo: Consideremos a função y = x , x0 = 9. Então, f ( x 0 ) = 3 e f ′( x 0 ) = = . 2 x0 6 Isto significa que se: (a) x 0 + ∆ x = 10, então f ( x 0 + ∆ x ) = 3 + 1/6; (b) x 0 + ∆ x = 11, então f ( x 0 + ∆ x ) = 3 + 2(1/6); (c) x 0 + ∆ x = 8, então f ( x 0 + ∆ x ) = 3 − 1/6. 20 CASO: Para as funções de duas variáveis x e y, isto é, z = f ( x , y ) , temos P = (x,y), P0 = (x0, y0) e ∆ z = f ( P) − f ( P0 ) = f ( x 0 + ∆ x , y 0 + ∆ y ) − f ( x 0 , y 0 ) . Geometricamente: z f(x0+∆x,y0+∆y) ∆z f(x0,y0)
x0 x0+∆x x
P0
y0
y0+∆y P=(x0+∆x,y0+∆)
y
Neste caso, ∆z depende das variações de ∆x e de ∆y. Vamos considerar, então, que ∆z depende da distância do ponto P0 ao ponto P, d(P0,P), que representa o módulo do vetor P0 P = P − P0 . Portanto, por analogia, temos que: ∆z = taxa de variação média de z em relação às variações de x e y ou que, é a taxa de d ( P0 P ) variação média de z em relação à variação da distância entre P0 e P e, que, f ( P) − f ( P0 ) f ( x0 + ∆ x, y0 + ∆ y) − f ( x0 , y0 ) dz ∆z = lim = lim = lim ( ∆x ,∆y ) →( 0,0) d ( P0 P ) P → P0 d ( P0 P ) P → P0 P − P0 ∆x 2 + ∆y 2 é a taxa de