deriva continental
Teoria desenvolvida pelo meteorologista alemão Alfred Wegener e divulgada no início do século XX, segundo a qual, há cerca de 250 milhões de anos, existia apenas uma única massa continental, isto é, um supercontinente chamado Pangéia, cercado por um oceano imenso, o Pantalassa. A partir da Era Mesozóica, começou a separação, quando a Pangéia se dividiu em duas grandes massas: a Laurásia (América do Norte, Groenlândia, Ásia e Europa) e a Gondwana (América do Sul, Índia, África, Nova Zelândia e a Antártica). Entre as duas massas continentais, formou-se o mar de Tétis (mais tarde transformou-se no mar Mediterrâneo).A grande prova da teoria era a coincidência entre os contornos litorâneos da África e do Brasil, além das semelhanças envolvendo rochas, fauna e flora. Wegener defendia a tese da deriva, ou seja, as terras emersas teriam flutuado sobre o magma e, por meio deste movimento, ocorreram separações até se chegar à configuração atual. Mas ele não conseguiu explicar detalhadamente esse deslocamento
Teoria do pesquisador estadunidense Jason Morgan, da década de 1960, pela qual a litosfera é formada por várias placas semi-rígidas que se movem umas em direção às outras. Portanto, essa teoria complementa a Teoria da Deriva, pois explica justamente o ponto fraco de Wegener, ou seja, o deslocamento dos continentes.
Teoria do pesquisador estadunidense Jason Morgan, da década de 1960, pela qual a litosfera é formada por várias placas semi-rígidas que se movem umas em direção às outras. Portanto, essa teoria complementa a Teoria da Deriva, pois explica justamente o ponto fraco de Wegener, ou seja, o deslocamento dos continentes.
Teoria do pesquisador estadunidense Jason Morgan,