Depressão
NEUROCIÊNCIA APONTA ONDE É PROCESSADA A SOLIDÃO
A solidão está quase sempre associada ao quadro de Transtorno de Humor, a Depressão. Não se havia descoberto em qual local a Solidão se apresenta processada no cérebro e até que ponto ela afeta a saúde.
Para se tentar relacionar a Solidão com o Transtorno de Humor, Depressão, os pesquisadores realizaram um estudo de ressonância magnética com 23 estudantes do sexo feminino para determinar quão solitárias elas eram.
Apresentando assim imagens de situações desagradáveis, e também de situações agradáveis para remetê-las ao sentimento de ansiedade, depressão, tristeza e desânimo.
Esses dados mostraram que em pessoas mais sociáveis, a região do cérebro, conhecida com Estriato Vental ficou mais ativa quando elas observaram imagens em situações agradáveis, coisa que não ocorreu nos cérebros de pessoas solitárias.
Ou seja, a região do cérebro conhecida como Estriato Vental é fundamental para o comportamento adaptativo do aprendizado e é ativada por estímulos que os psicólogos em comportamento chamam de recompensas primarias e recompensas secundárias. A convivência social e o amor também podem ativar a região.
ATUAÇÃO DE NEUROTRANSMISSORES NA DEPRESSÃO
Sistema Nervoso, sua principal célula é o neurônio, que se comunica com outros neurônios através de suas ramificações chamadas dendritos, que recebe os estímulos, ligando a outro dendrito forma-se uma sinapse, quando há um espaço entre as terminações do neurônio forma-se a fenda sináptica, e para que haja transmissão dos estímulos entre os dendritos é liberada uma substância química para estimular ou inibir o neurônio seguinte, essas substâncias são camadas de neurotransmissores, que são armazenados na vesícula neuronal, os principais neurotransmissores são: Acetilcolina, Endorfina, Noradrenalina, Dopamina, Serotonina. Sendo a Endorfina e Serotonina as principais para sensação de conforto, prazer e bem estar nos seres humanos, e na alta ou diminuição