Depreciação, amortização e exaustão.
DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO.
RECIFE, 28 DE MAIO DE 2012.
Este trabalho foi realizado pelo aluno Tony Douglas Ferreira, do 3° período do curso de ciências contábeis, na cadeira de contabilidade comercial, lecionada pelo professor Josiel Francisco Barbosa.
A depreciação é o custo ou a despesa decorrente do desgaste ou da obsolescência dos ativos imobilizados (máquinas, veículos, móveis, imóveis e instalações) da empresa.
A maior parte dos ativos imobilizados (exceção feita praticamente a terrenos e obras de arte) tem vida útil limitada, ou seja, serão úteis à empresa por um conjunto de períodos finitos, também chamados períodos contábeis. À medida que esses períodos forem decorrendo, dar-se-á o desgaste dos bens, que representam o custo a ser registrado. O custo do ativo imobilizado é destacado como uma despesa nos períodos contábeis em que o ativo é utilizado pela empresa. O processo contábil para essa conversão gradativa do ativo do ativo imobilizado em despesa chama-se depreciação. A depreciação é uma despesa, porque todos os bens e serviços consumidos por uma empresa são despesas. Não se depreciam terrenos, salvo em melhoramentos ou construções; Bens que normalmente aumentam de valor com o tempo, como obra de arte; Prédios e construções não alugados nem utilizados por seu proprietário na produção de seus rendimentos ou imóveis destinados à venda.
Os seguintes fatores devem ser considerados ao se estimar a vida útil, período de uso e volume de produção de um ativo: * O uso esperado do ativo, que deve ser avaliado com base na capacidade esperada ou na produção física do ativo; * O desgaste físico esperado, que depende de fatores operacionais, tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparo e manutenção, inclusive enquanto estiver ocioso; * A obsolescência tecnológica resultante de mudanças ou aperfeiçoamentos na produção ou mudanças na demanda no