DEPENDENCIA QUIMICA
BRUNA LOUISE
CAMILA BERTOLI
CRISTIANO DINIZ
JULIANA DE OLIVEIRA
RAIANE BENATO
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
CURITIBA
2015
INTRODUÇÃO
Este trabalho visa apresentar conceitos básicos em relação a dependência química. No que diz respeito a questão da dependência, muitas são as possibilidades de abordagem e ainda maior são as peculiaridades que podem e devem serem analisadas como por exemplo: A doença, a família, a visão legal o papel do Estado, formas de tratamento, comorbidades, etc.
Cada tema acima citado se visto em detalhes certamente seria digno de produção de conhecimento do tema em questão. No entanto nós optamos por uma explanação ainda que não possibilite um mergulho profundo na questão, mas possa sim nos nortear quanto à doença, tratamento e o que é redução de danos.
Atualmente o consumo de substâncias psicoativas é avaliado não somente pela intensidade do uso, mas também pelas complicações físicas e psicossociais que advém deste uso e sua gravidade, podendo ser considerado uso, abuso e dependência.
O uso caracteriza-se por qualquer consumo de uma substância; o abuso é quando o indivíduo faz uso nocivo de determinada substância causando-lhe problemas; a dependência é quando o indivíduo faz uso compulsivo da substância, com perda de controle, acarretando graves problemas incluindo a síndrome de abstinência que é a reação do corpo a ausência da droga.
Desse modo, não apenas os dependentes, mas também os que apresentam problemas relacionados a episódios de uso passaram a receber atenção da saúde pública ampliando-se o olhar para este grupo de pessoas, não atentando-se somente para o consumo, mas sim para os danos que isto traz para os indivíduos e seus grupos de convívio.
Quase 20% da população já fez uso de alguma substância psicoativas para obter alguma alteração psíquica e este é considerado um problema de saúde pública no mundo. E mais uma vez olhando amplamente para o assunto a necessidade de se diagnosticar