Departamentalização

1. INTRODUÇÃO

A administração é formada por diversas teorias e estudos, que na sua grande maioria tiveram como ponto de partida a Teoria Clássica da Administração, criada por Taylor. As novas teorias vêm com o intuito de aprimorar os conhecimentos e realizar uma contra partida, ou seja, uma critica a esses conceitos. Assim acontece com a Administração Neoclássica que veio com o intuito de resgatar os conceitos clássicos de uma maneira a redimensioná-la aos problemas atuais da administração dentro das organizações, sendo ela eclética a ponto de absorver outros conceitos administrativos além dos que já são de seu uso. Atualmente é comum observarmos vários profissionais menosprezarem Taylor e seu trabalho, mas é necessário ressaltar que foi este profissional o primeiro a examinar e aprofundar os estudos sobre o trabalho e sua estruturação. Dentro da teoria Neoclássica é possível destacar vários conceitos interessantes que são explorados e aplicados na atualidade pelas empresas de grande e pequeno porte de maneira positiva, dentre elas sobressai-se a departamentalização, que tem como principal intuito à divisão de tarefas e agrupamentos de atividades, através de diversas características. O conteúdo ministrado a seguir possui como principal intuito à explanação referente a este ponto, ressaltando as características de cada uma das formas de departamentalizar uma organização, assim como as vantagens e desvantagens de se aderir a esta forma de administrar.

DEPARTAMENTALIZAÇÃO

1. CONCEITO

Para os autores clássicos, a especialização na organização pode dar-se em dois sentidos: vertical e horizontal. A especialização vertical ocorre quando se verifica a necessidade de aumentar a qualidade da supervisão ou chefia acrescentar mais níveis hierárquicos na estrada. A especialização vertical se faz à custa de um aumento de níveis hierárquicos. É um desdobramento da autoridade e por isso denominado processo escalar,