A democracia no Brasil passou por várias fases, conturbadas e difícieis. A estabilidade da democracia veio após o fim da monarquia semi-autocrática e escravista, porém, essa estabilidade não se deu por completa, pois em 1922 entrou em declínio. A frequência com que as crises foram ocorrendo fez com houvessem disputas armadas que fugiram do controle, isso sem falar da repressam que os movimentos populares sofreram. Em 1930 houve uma revolução a qual não conseguiu efetivar sua plataforma de liberalização e moralização política mas fez com que Getúlio Vargas permanecesse 15 anos à frente do poder executivo sem eleição. A assembléia de 1934 instaurou uma ordem constitucional que durou apenas 3 anos. A ditadura do Estado Novo seguiu de 1930 a 1945 com o parlamento fechado, partidos banidos, uma constituição outorgada e desobedecida, censura, cárceres cheios, tortura e entre outros conflitos. Em 1945 a democratização sofreu impulso externo com a derrota do nazismo, mas internamente não enfrentou maior resistência, até porque o antigo governante aderiu a ela o que fez com que fosse decretada a anistia, onde foram convocadas eleições gerais e legalização dos partidos. O ano de 1945 foi marcado pelo golpe em 29 de outubro do decorrido ano e o enpenho consevador do General Dutra que impôs limites. O empenho instituído pela constituínte de 1946 é uma democracia formal. As elites govenantes da ditadura do estado-novo reciclou-se, aglutinou-se no PSD e conservou sua hegemonia. A imagem passada pelo General Dutra é autoritária devido sua intervenção em sindicatos, devolveu ao PC sua legalidade e atirou a polícia conta os manifestantes. Após 1945 houve uma instabilidade que levou aos ensaios de agosto de 1954, novembro de 1955, agosto de 1951 e outros que foram ainda menores. A UDN contestou as possem de Getúlio Vargas, Juscelino Kubtschek e João Goulart com apelos a entervenção das Forças Armadas. A imagem criada pelo udenista João Mangabeira, compara a