Democracia Representativa
Daislla Gomes Dias
Renan Martins
Keila Rodrigues
Martha Alves
Nikelly Kristina
Aline Jéssica
Eric Miranda
TRABALHO DE FILOSOFIA DO 1° ANO, TURMA “F”
Democracia Representativa
Salinas, 15/09/2014
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
– CAMPUS SALINAS
Trabalho da turma “F” do primeiro ano, do curso de
Agroindústria sobre “Democracia Representativa” a ser apresentado, referente a disciplina de FILOSOFIA para a obtenção de nota, sob orientação do professor Vilson Alves Moreira.
Salinas, 15 de Setembro de 2014.
INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como tema central a análise do sistema brasileiro de representação política. A existência de um sistema eleitoral satisfatório é uma das questões prioritárias para a legitimação da democracia representativa. Desde o Império até os dias atuais, o Brasil experimentou diferentes mecanismos de escolha de representantes, contudo, ao que tudo indica, ainda não foi encontrado um modelo aceitável.
Diante disso, existe uma grave crise relativa à democracia. Há um enorme abismo que separa eleitos e eleitores. Estes não se motivam para ir às urnas escolher seus representantes.
Os partidos políticos tornaram-se espaço para negociação de interesses privados, siglas de aluguel, sem ideologia definida e há muito tempo desvinculados da sociedade. A supremacia do Executivo sobre o Legislativo evidencia um desequilíbrio entre os poderes, o qual é elucidado pelas inúmeras medidas provisórias que tomam grande parte da agenda do Legislativo.
O sistema de representação proporcional, responsável pela atual seleção dos ocupantes das cadeiras legislativas, não cumpre com seu encargo, provocando inúmeras distorções, as quais encontram-se refletidas no parlamento. Ao contrário do que é propagado, tal sistema, além de não garantir a representação das