Democracia, Liberdade e Igualdade no Pensamento Liberal (Benjamin Constant, John Stuart Mill, Alexis de Tocqueville) e em Karl Marx.
Curso: Ciências Sociais
Disciplina: Teoria da Igualdade e da Liberdade
Democracia, Liberdade e Igualdade no Pensamento Liberal, cito Constant, B., Stuart Mill, J., e Tocqueville, A. Também Democracia, Liberdade e Igualdade em Karl Marx.
Benjamin Constant é quem inicia a discussão sobre democracia no decorrer do século XIX, com o discurso sobre a comparação da liberdade dos Antigos com a dos modernos. Constant afirma que a liberdade dos antigos, na qual os cidadãos teriam participação na formação das leis e nas decisões do corpo político, e que se encontrava no ideal de democracia direta, defendido por Rousseau, já não era possível na modernidade, devido à extensão e diversificação das relações sociais.
Constant afirma que com o surgimento das grandes massas sociais e da noção de indivíduo, já não era possível que a política fosse baseada na teoria da Vontade Geral de Rousseau, visto que os antigos tinham apenas a noção de vida pública, deixando de lado os direitos individuais necessários à vida privada.
A Vontade Geral deveria ser garantida através de um Parlamento que pudesse prever os direitos individuais dos cidadãos e ao mesmo tempo garantir que essa vontade geral não intervisse na liberdade individual de cada um. Para Constant, o conceito de liberdade para os modernos é viver sob o que determina as leis. Baseado nisso, Constant propõe que a forma de governo ideal seria a Monarquia Constitucional, onde o Rei teria apenas o poder moderador, e o poder de nomear os ministros que seriam responsáveis pelo parlamento e pela política do país. Logo, não é o rei quem governa, ele apenas reina.
Jhon Stuart Mill é um pensador utilitarista, acredita que o homem pode e tem a capacidade de se aperfeiçoar. Afirma que a Maturidade Intelectual é necessária para que possamos