Demanda e oferta de moeda, síntese e modelos básicos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS – CUP
CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
Afonso Piva e Carlos Henrique
A DEMANDA DE MOEDA: UMA SÍNTESE
DAS PRINCIPAIS VERSÕES
E
A OFERTA DE MOEDA: UMA INTRODUÇÃO
AOS MODELOS BÁSICOS
Trabalho entregue como requisito para conclusão da disciplina de Economia
Monetária, sob orientação do Prof. Msc. Marcos
Dozza. .
PALMAS – TO, 14 DE OUTUBRO DE 2010.
JUSTIFICATIVA
Fazer uma síntese das principais versões teóricas sobre a demanda de moeda ou, mais especificamente, sobre os motivos que levam os agentes econômicos (indivíduos e empresas) a reter ativos monetários. Também, compreender a importância que a moeda desempenha nas modernas economias, bem como a sua influência nos níveis reais da atividade econômica. Ainda, instigar o debate em torno da exogeneidade-endogeneidade da oferta de moeda.
INTRODUÇÃO
Por desempenhar funções econômicas essenciais, notadamente as relacionadas à intermediação de trocas, à liquidação de dívidas e à manutenção de reservas de valor, a moeda é procurada por todos os agentes que interagem e transacionam em sistemas economicamente organizados, viabilizando a sua integração no processo de divisão social do trabalho e a sua participação nos resultados das atividades produtivas.
Assumindo-se a hipótese de que a moeda é um elemento institucional subordinado ao controle das autoridades monetárias, visualiza-se a moeda como uma variável exógena. Cabe observar que essa hipótese não é de aceitação unânime, para alguns teóricos a moeda não se subordina necessariamente a controles centrais, sendo gerada pelas próprias necessidades da economia, transformando-se assim em variável exógena.
Veremos as formas de medição da moeda, de que forma se dá a criação de moeda pelos bancos comerciais e por fim reproduziremos um modelo simples de dedução do multiplicador da Base Monetária.
A VERSÃO CLÁSSICA DA DEMANDA DE