delinquencia juvenil
Subcultura – aceita certos aspectos da cultura dominante, mas expressa sentimentos e crenças exclusivas de seu próprio grupo;
Contracultura – tem como elemento central o desafio à cultura dominante.
Vemos então a diferença onde a primeira aceita tais aspectos da cultura dominante sem deixar de relatar a todos sentimentos de sua própria crença, quando a contracultura centraliza esse desafio à aquela cultura que domina.
O modelo subcultural não pretendeu explicar toda a criminalidade, nem mesmo a criminalidade adulta. Trata-se de um modelo aplicado a certas formas de criminalidade juvenil denominado então de ‘’GANGUES’’. O surgimento dessas gangues juvenis está relacionado ao preenchimento de certos sentimentos e necessidades.
‘’A teoria da subcultura origina-se também, das influências trazidas pela Escola de Chicago, sendo entendida por muitos, como, comportamentos derivados de determinados grupos que atuam constantemente contra a lei, a normativa ética e jurídica e, outras premissas preconizadas para defender a maioria, visando estabelecer a tranquilidade e da paz pública’’.
Ela esta interligada com a teoria da associação diferencial, que foi desenvolvida por Edwin Sutherland, defendendo que o crime não é causado pelo ambiente ou pelas características dos criminosos, mas sim, decorre de um aprendizado mediante interações interpessoais, onde através do processo de comunicação, é transmitido todo o ensinamento do crime.
O principal objetivo da teoria da subcultura / contracultura é analisar a origem e a formação de grupos de criminosos, relacionar as incidências das suas condutas e minimizar os efeitos desses atos fora da lei, que acabam atingindo a tranquilidade daqueles os cidadãos